Hoje, 14 de março, a União dos Estudantes de Novo Hamburgo (UENH) comemora 61 anos de história. A entidade estudantil pretende realizar atividades comemorativas durante todo o mês de março.
“Esta data não pode passar em branco, temos muito a comemorar. Durante essas mais de seis décadas, lutamos contra a ditadura militar, atuamos na luta ‘O Petróleo é Nosso’, ‘Diretas Já’, ‘Fora Collor’, conquistamos nossa sede, situada na rua Gomes Portinho, 294 e o meio-passe estudantil na cidade. Mais recentemente conquistamos a lei da meia-entrada cultural e esportiva para todos os estudantes da cidade”, relata Tiago Morbach, presidente da UENH.
A entidade pretende usar o seu histórico de lutas para fortalecer ainda mais o movimento estudantil. “Formamos muitas lideranças estudantis, entre elas está Carla Santos, que presidiu a UENH e no ano seguinte foi eleita presidente da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), pretendemos continuar com essa combatividade, aglutinando lideranças em torno de questões como o esporte e a cultura, sem deixar de lado nossas lutas, como a resistência ao projeto educacional do governo Yeda e o Passe Livre para estudantes”, conclui.
“Esta data não pode passar em branco, temos muito a comemorar. Durante essas mais de seis décadas, lutamos contra a ditadura militar, atuamos na luta ‘O Petróleo é Nosso’, ‘Diretas Já’, ‘Fora Collor’, conquistamos nossa sede, situada na rua Gomes Portinho, 294 e o meio-passe estudantil na cidade. Mais recentemente conquistamos a lei da meia-entrada cultural e esportiva para todos os estudantes da cidade”, relata Tiago Morbach, presidente da UENH.
A entidade pretende usar o seu histórico de lutas para fortalecer ainda mais o movimento estudantil. “Formamos muitas lideranças estudantis, entre elas está Carla Santos, que presidiu a UENH e no ano seguinte foi eleita presidente da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), pretendemos continuar com essa combatividade, aglutinando lideranças em torno de questões como o esporte e a cultura, sem deixar de lado nossas lutas, como a resistência ao projeto educacional do governo Yeda e o Passe Livre para estudantes”, conclui.
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